"...we really are moving more and more down the road of declarative development. Over time we will see more "what" and less "how" in our day to day programming adventures."
Gostei muito dessa frase, ainda que não tenha tanta fé quanto o autor do post que programação declaratival se torne paradigma mainstream, mesmo tendo sql o seu lugar ao sol. Essa minha conclusão é muito eu-cêntrica, pois atualmente tenho trabalhado com hql e jpaql e tenho sentido alguma dificuldade em quebrar as amarras imperativas do meu cérebro, porém quando o consigo fazer fico extremamente satisfeito com o produto, pois código declarativo, como disse o autor do post, é focado em "o que" e não "como", o que deixa o código mais sucinto e claro. Cá entre nós, eu acho mais difícil pensar declarativamente, não sei se porque venho de uma escola imperativa ou se é realmente mais fácil persar em if's, for's e com assinalação destrutiva do que com and's, or's, recursividade e imutablidade. Talvez seja, como quase tudo na vida, uma questão de prática.
Só uma última coisa, o código do exemplo do post é em C# e dá uma tristeza em ver quanto Java tá comendo poeira quando comparada com a sua concorrente da Microsoft. No entanto é legal ver que dá para fazer Link em Scala sem adicionar palavras reservadas na linguagem, que foi a estratégia usada em C#.
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Um comentário:
Eu tb tenho minhas limitações declarativas. Será que nossa capacidade de expressar o q queremos é limitada, ATÉ com os computadores? Mas, falando sério, eu tb acho q tds as opções tem lugar ao sol. É q nem aquela vontade de usar Drools em qualquer problema. Apesar de mto bacana, nem sempre é o mais adequado. Cada vez mais percebo q tenho mto a estudar....
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